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Como saber que tipo de atendimento meu filho precisa?

A criança e o adolescente estão vivendo um momento especial de descobertas sobre a vida e o mundo. O cuidado das emoções e comportamentos nessa fase significa tratar as questões logo que elas iniciam e prevenir que agravem com o tempo, por isso considero tão importante e esta se tornou minha área de trabalho. 

 

O primeiro sinal de que algo não vai bem costuma ser a mudança repentina de comportamento: ele torna mais agitado, agressivo, silencioso, isolado... A família pode fazer tentativas de lidar com a criança/adolescente e em muitas vezes é capaz disso sem a ajuda profissional. Isso significa que nem toda mudança é preocupante: a vida saudável é exatamente poder sentir e expressar os sentimentos. 

Entretanto, em algumas situações a família precisa de ajuda ou suporte nesse processo. É neste ponto que entra o meu trabalho! 

 

Os atendimentos podem ser de três tipos: avaliação psicológica, psicoterapia ou orientação familiar. 

Avaliação psicológica

Avaliação, como o nome já diz, é o momento de perceber se há algo que não vai bem. Muitas vezes quem solicita avaliação psicológica é o neurologista, a equipe escolar, o médico psiquiatra ou outro profissional que acompanha a criança ou adolescente.

Neste conjunto de sessões pode ser avaliado o desenvolvimento, a inteligência, memória, atenção, emoções... Assim, podemos perceber se existe alguma área que a criança apresenta dificuldade e este se torna um mapa do caminho que vamos percorrer dali em diante, no tratamento.  

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Psicoterapia

A psicoterapia é o tratamento das questões que foram observadas ou identificadas. 

 

O objetivo deste processo de tratamento é auxiliar a criança/adolescente a identificar emoções, poder falar sobre elas e construir maneiras de sentir que sejam saudáveis para si e para os outros. 

Orientação familiar

A família é o primeiro grupo que a criança tem contato, sendo dessa relação que define-se as primeiras bases para a vida. Quando há participação da família o tratamento caminha muito melhor.

O acompanhamento inclui sessões de orientação familiar, para que os responsáveis reflitam sobre suas expectativas com relação ao filho, bem como desenvolvam habilidades para lidar com os comportamentos. 

A ideia é que nesse caminho a família se fortaleça e consiga desenvolver habilidades e segurança para lidar com os comportamentos desafiadores. 

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